segunda-feira, 27 de julho de 2015

Morfologia Externa da Folha



Morfologia Externa da Folha

As folhas são órgãos adaptados à realização da fotossíntese. As duas principais características que evidenciam tal adaptação são a forma laminar da folhas e a presença de tecidos formados por células ricas em cloroplastos, os parênquimas clorofilianos. 

A forma laminar das folhas faz com que estes tecidos fotossintetizantes fiquem mais amplamente exposto à luz solar.

As folhas tem origem a partir de protuberâncias laterais dos caules denominadas primórdios foliares. 
Na maior parte das angiospermas, as folhas tem crescimento limitado, isto é, ao atingirem determinado tamanho, característico da espécie, elas param de crescer.


Partes da Folha





Uma folha geralmente possui quatro partes: limbo, pecíolo, estípula e bainha.
Folhas que possuem todas essas partes são denominadas folhas completas, mas há folhas em que uma ou mais partes poderão faltar. 

O limbo, é parte laminar da folha; o pecíolo, é pedúnculo que liga o limbo ao caule; a bainha é a expansão da base da folha, que geralmente enrola-se no caule; as estípulas são apêndices, em geral em números de dois, presentes na base da folha.





Exemplos de Estípulas



As Estípulas são estruturas em forma de escamas localizadas no caule de muitas plantas vasculares junto a bainha das folhas. É uma folha modificada.


Classificação das Folhas

Elas podem ser classificadas de diversas maneiras: de acordo com sua disposição no caule, a forma do limbo, a forma da borda etc.

Filotaxia: É o modo como as folhas estão arranjadas no caule. Existem três tipos básicos de filotaxia:
oposta, verticilada, e alternada.

Filotaxia é oposta quando existem duas folhas por nó, inserida em regiões opostas.

Verticilada é quando as folhas inserem-se em regiões ligeiramente deslocadas entre si, em nós sucessivos, descrevendo uma hélice, é chamada alternada.


Folhas Opostas





Folhas Verticiladas





Folhas Alternadas









Autor: Amabis e Martho Biologia dos Organismos Classificação, Estruturas e Função nos 
Seres Vivos.









Cica ou Palmeira sagu

Morfologia Externa da Flor


Morfologia Externa da Flor


 A flor é o órgão reprodutivo das plantas angiospermas. As flores que        apresentam  órgãos reprodutores de ambos os sexos são chamadas monóclinas ou hermafroditas). Já as que apresentam órgãos de apenas um dos sexos são chamadas díclinas.

As flores masculinas e femininas podem ocorrer nas mesma planta espécies  ( monóicas) ou em plantas diferentes( espécies dióicas)
ou em plantas diferentes ( espécies dióicas).


Verticilos Florais


Uma flor hermafrodita é geralmente constituída por quatro conjuntos de folhas modificadas, os verticilos florais, separados por curtos entre-nós. Os verticilos inserem-se em um ramo especializado, denominado receptáculo floral. Os quatro verticilos florais são o cálice, constituído pelas sépalas, a corola, constituída pelas pétalas, o androceu, constituído pelos estames, e o gineceu, constituído pelos carpelos. Uma flor completa, hermafrodita, apresenta sépalas, pétalas, estames e carpelos ( ovário).


Flor completa





Uma flor que apresenta os quatros verticilos florais, ou seja,  cálice, corola, androceu e gineceu é uma flor completa.

As sépalas são geralmente verde e lembram folhas. São as partes mais externas da flor e sua função é cobrir e proteger o botão floral antes de ele abrir-se. O conjunto de sépalas forma o cálice floral.

As pétalas são estruturas geralmente coloridas e delicadas e localizam-se internamente às sépalas. O conjunto de pétalas formam a corola. O conjunto formado pelos dois verticilos florais mais externos, o cálice e a corola, é denominado perianto ( em torno da flor).

Estames são folhas modificadas, onde formam-se os gametas masculinos da flor. O conjunto de estames formam-se o androceu ( masculino). Um estame geralmente apresenta uma parte alongada, o filete, e  uma parte terminal dilatada, a antera.

O interior da antera e geralmente dividido em quatro cavidades, dentro das quais formam-se  os grãos de pólen. 

Carpelos: são folhas modificadas, em que formam-se gametas feminino da flor. Um ou mais carpelos formam-se estruturas em forma de vaso, o pistilo. Ele apresenta uma região basal dilatada, o ovário, do qual parte um tubo, o estilete, que termina em uma região dilatada, o estigma. O conjunto de pistilo de uma flor constitui o gineceu ( parte feminina da flor)

O pistilo pode ser constituído por um, dois ou mais carpelos, dependendo do tipo da flor. Em geral, o número de câmaras internas que o  ovário apresenta corresponde ao número de  carpelos que fundiram-se para formá-lo. No interior do ovário formam-se um ou mais óvulos.



Estrutura de um estame




Estrutura de uma flor adulta






Os óvulos vegetais são estruturas complexas, constituídas por muitas células, Nisso, os óvulos vegetais diferem dos óvulos animais, que são estruturas unicelulares.

No interior de cada óvulo vegetal encontra-se uma célula especializada, a oosfera, que é gameta feminino propriamente dito.



Exemplos de flores quaresmeira




Brinco de princesa






Flor de Lírios






Amabis e Martho Biologia  2  Dos organismos Classificação, Estrutura e Função nos Seres Vivos

















sábado, 18 de julho de 2015

Morfologia Vegetal



Morfologia  Vegetal

  É o ramo da botânica que estuda  as formas e estruturas das plantas, sendo de grande importância em áreas tão diversas como a sistemática ou fisiologia. Também é considerada uma das disciplinas mais difíceis, até mesmo pelos próprios botânicos profissionais.
  Dentro da biologia, a botânica é uma das áreas de maior rejeição entre os alunos  e certamente, a morfologia vegetal é uma das maiores culpadas. Uma das prováveis explicações  para isso é que  as plantas são poucos compreendias, talvez por seus processos biológicos básicos ocorrerem em uma escala temporal tão dilatada que não somos capazes  de percebê-los.
Entretanto muito de tal rejeição deve-se à estranha terminologia usada para denominar formas e padrões, tão fortemente  impregnada  de helenismo e  latinismos. 
Ao contrário dos animais, as plantas não possuem partes exatamente correspondente as nossas, como
pernas e estômagos. Isso torna-se mais entusiasmada de descrever uma planta em um esforço de erudição. Por outro lado, as plantas exercem algum fascínio na maioria das pessoas, seja por suas propriedades alimentícias, medicinais ou mesmo pelo seu apelo estético. Simplesmente evitar tal terminologia somente tornaria a botânica inacessível ao estudante, bloqueando seu acesso ao conhecimento adequado de uma parcela significativa do mundo natural.


A aurora da Morfologia

Nomear partes de uma planta é uma tarefa recorrente e atemporal em toda e qualquer cultura humana,
principalmente pela necessidade de discriminar as partes usadas como remédios, alimentos etc.
Entretanto, o início da formulação da terminologia descritiva em plantas coube ao filósofo grego Teofrasto de Ereso ( 378-287 a. C ), discípulo de Aristóteles e comumente denominado pai da Botânica. A ele coube a primeira descrição completa de vários vegetais conhecidos na época, utilizando palavras comuns do vernáculo grego. Ocasionalmente cunhava novos termos. A origem do termo pericarpo ( tecido que compõe a parte do fruto) é um exemplo que remonta ao processo criativo de Teofrasto.

Grande parte da morfologia atualmente utilizada teve suas bases na Philosophia botanica de Linnaeus
(1751). Tal obra, escrita em um latim acessível, lançou as bases da morfologia moderna.
Apresentava-se na forma de organografia, tendo sida reeditada várias vezes. As estruturas descritas
( e muitas delas ilustradas) já eram apresentada divididas em partes vegetativas e reprodutivas, e ocasionalmente grupos taxonômicos onde tais estruturas poderiam ser encontradas eram citados.

Plantas Vasculares: São plantas que apresentam-se vasos condutores que levam água e sais minerais e outras substâncias para as partes do vegetal. Nas plantas vasculares exite um duplo sistema de condução de água e solutos que localizam-se no interior da planta. Esse sistema utiliza tecidos especializados que organizam-se em feixes condutores.
Está localizado em todos os órgãos das plantas e da sua contribuição fazem parte 2 tecidos:
Xilema e Floema.

Plantas Avasculares: Não apresentam-se tecidos condutores de seiva bruta, ao contrário das vasculares que apresentam. Exemplo: os musgos, xaxim.
São portanto organismos com estruturas e organização bem simples.


Plantas  Vasculares





Plantas  Avasculares







Morfologia  Vegetal  Organografia e Dicionário ilustrado  Morfologia de Plantas Vasculares


Autor:   Eduardo G.  Gonçalves    Harri   Lorenzi


 Morfologia é a descrição da forma de uma planta.

Fisiologia é o estudo das funções orgânicas de um vegetal.

Outros exemplos de plantas vasculares



Samambaias




As  Avencas


Morfologia externas das plantas angiospermas

Angiospermas ( São os vegetais mais desenvolvidos que existem, apresentam-se várias características que os diversifica para com os outros, são vegetais traqueófitos ( vascularizados), fanerógamos 
( possuem órgão reprodutor visível, flor) espermatófitos ( possuem sementes, além de esporos). desenvolvem-se tubo polínico importante para reprodução, desenvolvem-se um sistema de simbiose entre vegetal e animal para a reprodução ( polinização por pássaros, morcegos, insetos) apresentam-se frutos, isso torna-se a característica mais relevante para diferenciação vegetal das angiospermas.
Todas as plantas que apresentam flor e fruto são angiospermas.

Gimnospermas: São do  segundo filo mais desenvolvido dos vegetais. Foram os primeiros a apresentar polinização através de sacos aéreos e apresenta núcleo espermático.
Possuem características muito parecida com o das Angiospermas, porém só diferenciam-se no seu ciclo reprodutivo e são chamados de estróbilos. ( é um grupo que não depende da água para a reprodução, mas depende do vento.
As Gimnospermas são plantas mais rústicas, mas adaptadas a ambientes frios, sendo que sua polinização é adaptada para acontecer através do vento. Não produz frutos, apenas sementes nuas.

Angiospermas:São frutíferas, são as plantas mais recentes evolutivamente e tem grande número de espécies ( aproximadamente 230 mil). A polinização de suas flores ocorrem por diversos fatores, insetos, pássaros, vento, água.  É dividida em 2 grandes grupos: Mono e Dicotiledôneas, que diferenciam-se quanto ao números de cotilédones.



Organização geral de uma planta

O corpo da maioria das plantas angiospermas é dividido em duas partes principais, uma localizada no sub solo, constituída pelas raízes e outra aérea, constituída pelo caule, folhas, flores e frutos.
O caule, folha, fruto, flores por sua vez dependem da água e dos sais minerais absorvidos pelas raízes.




Raiz

As raízes foram muito importante na história evolutiva das plantas. Além de permitir a fixação ao solo, as raízes realizam a extração de água e sais minerais que são utilizados por todas as células do corpo vegetal.


Tipos de Raízes


Raízes Tuberosas, respiratórias ou pneumatóforos, tuberosas, aéreas, sugadoras

Raízes Tuberosas: Como as da mandioca e da batata-doce, armazenam reservas alimentares, principalmente na forma de grão de amido, utilizadas durante a floração e a produção de frutos pelas planta. Os agricultores colhem-se essas raízes antes que a planta tenha chance de consumir as reservas armazenadas, utilizando-as na alimentação humana e de animais domésticos.

Raízes respiratórias ou pneumatóforos: São adaptadas à realização de trocas gasosas com o ambiente.
Esse tipo de raiz é encontrado em plantas como a Avicena tomentosa




que vive no solo encharcado e pobre em gás oxigênio dos manguezais.




Raízes  Suportes

Também são chamadas de raízes-escoras, aumentam a base de fixação da planta ao solo. Algumas espécies de árvores possuem raízes tabulares, em forma  de pranchas verticais, que  aumentam a estabilidade da planta e fornecem maior superfície para respiração do sistema radicular.



Raízes  Tabulares


Raízes Aéreas


São características de plantas epífitas, isto é, que vivem sobre outras plantas sem parasitá-las.
Essas raízes podem atingir vários metros de comprimento antes de alcançar o solo, constituindo os cipós.





Raízes Sugadoras

São adaptadas à extração de alimentos de plantas hospedeiras, sendo características de plantas parasitas, como o cipó chumbo e a erva de passarinho. As raízes sugadoras possuem  um órgão de fixação chamado apreensório, do qual partem finas projeções denominadas haustórios. Eles penetram-se nas plantas hospedeira até atingir os vasos condutores de seiva, de onde extraem água e nutrientes de que a planta parasita necessita para sobreviver.



Cipó Chumbo






Erva  de  Passarinho





Amabis  e  Martho  Biologia dos Organismos  Volume  2


















terça-feira, 17 de março de 2015

Introdução a Fitopatologia e Morfologia vegetal



Fitopatologia e Perspectivas Históricas.



A fitopatologia é o estudo  das causas das doenças  de plantas, porque elas ocorrem e como controlá-las.
Os fitopatologistas estão interessados em populações de plantas doentes e não em plantas individuais doentes inclusive eu também  tenho interesse nisso.
As doenças de plantas tem sido um enorme impacto na humanidade. Doenças como o ergotismo e a requeima da batata levaram milhares de pessoas à morte pois é pois é!
Doenças como a ferrugem do cafeeiro alteraram a forma como as pessoas comportam-se ou seus hábitos.
Doenças como a helmintosporiose do milho, requeima da castanheira e antracnose do corniso apareceram subitamente e causaram danos de milhões de dólares uma vez que o patógeno dessas doenças disseminou-se através de diversos hospedeiros.


As Plantas são a base da agricultura e da vida neste planeta. Sem elas não haveria nada com que se alimentar as criações de animais ou nós próprios.
Assim como como seres humanos e animais são salvos de doenças, e essas doenças podem ter consequências devastadoras nas populações de plantas.
A fitopatologia não é uma ciência pura, como a química, matemática,  ou física, pois ela engloba outras ciências, como botânica, epidemiologia, genética, e biologia molecular, microbiologia, nematologia, virologia, bacteriologia, micologia, meteorologia, bioquímica, ciência do solo, horticultura, agronomia, e silvicultura, entre outras.
A fitopatologia compreende o estudo das causas das doenças de uma planta, como o patógeno ataca uma planta em nível  de organização molecular, celular, de tecido de e de planta inteira, como os patógenos são disseminados, como o ambiente influencia o processo da doença e como manejar os fitopatógenos e, desse modo, reduzir o efeito  da doença nas populações de plantas. Ao  contrários dos médicos ou veterinários que  enfatizam tratamentos de indivíduos , os fitopatologistas inclusive eu normalmente estão interessados em populações de plantas e não em indivíduos.
Uma planta de trigo individualmente tem pouco valor para um agricultor. Se ela morrer de uma doença, as plantas em cada lado dela irão crescer no seu espaço e o  aumento de produtividade delas compensará a perda da planta doente. Entretanto, se a lavoura inteira
tornar-se doente ou lavouras em uma região for devastadas por doenças, as perdas econômicas serão enormes. 

O que é doença?  Uma doença deve-se a interações entre o hospedeiro e o ambiente.
Doenças são processos( alteram-se com o tempo).
A resposta hospedeira à doença é conhecida como sintomas.
A interação entre o hospedeiro, patógeno e o ambiente é conhecida como o ciclo da doença.
Um ciclo da doença é feito de uma sequência de eventos que incluem inoculações ,
penetrações, infecções, colonização, reprodução e disseminação.




Mancha olho-de-rã




Mancha olho-de-rã.  Está sob controle no Brasil devido ao uso de culturas resistentes, mas foi a primeira doença epidêmica da cultura da soja no país, responsável por grande perda até o final da década de 80.

Sintomatologia:  O patógeno causa lesões em folhas, hastes, vagens, e sementes. Os sintomas primários são pontuações de até 5 mm de diâmetro, com um centro castanho-claro e bordas amarronzadas na face axial das folhas. Pode haver a queda de tecidos no centro da lesão. Nas vagens, os sintomas observados são manchas circulares castanho-escuras. Desenvolvem-se nas hastes manchas com formatos elípticos ou alongados de coloração cinza com bordas castanho-avermelhadas. As sementes . apresentam tegumentos com rachaduras e manchas pardas acinzentadas de tamanho variável.

Epidemiologia:  Ocorre em qualquer idade na planta, porém com maior frequência a partir do início da floração. Esta doença ocorre predominantemente em  anos chuvosos e quentes, pois estas condições favorecem  a produção de esporos. A sobrevivência do patógeno ocorre em restos culturais e a introdução  em novas áreas ocorre através de sementes infectadas.

Controle:  Com o manejo da doença recomenda-se principalmente o uso de cultivares resistentes. A fim de evitar a introdução do fungo ou de uma nova raça do patógeno em áreas onde ela não esteja presente, é indicado tratamento de sementes com fungicidas sistêmicos  e o uso de diferentes variedades. A rotação de cultura é recomendada.



Doenças da soja


  • Mancha olho-de-rã
  • Mancha Parda ou Septoriose
  • Mela ou Requeima da Soja.
  • Míldio.
  • Mofo Branco.
  • Oídio.
  • Podridão aquosa e negra da Base da Haste.
  • Podridão Vermelha da Raiz ou Síndrome da Morte Súbita.

Sintomas comuns associados com a resposta da planta hospedeira à doença.

  • Requeima: área extensiva das flores e folhas doentes.
  • Podridão basal: Podridão da base do tronco.
  • Nó:  Intumescimento do tronco de uma árvore ou galho diferenciado em tecido vascular; contraste com galha.
  • Cancro  Uma área deprimida em um fruto, haste ou galhos, resultado de uma doença.
  • Clorose:  Cor verde-amarelada da folhagem devido à destruição ou perda de produção de clorofila.
  • Declínio:  Morte generalizada dos brotos.
  • Enfraquecimento:  Morte ocasional ou isolada ou galhos morrendo.
  • Galhas:  Intumescimento da área de tecidos não diferenciados ( tumor) causada por uma infecção. Galhas podem surgir de hipertrofia ( células alongadas) e/ou hiperplasia ( aumento na divisão celular). Contraste com nó.
  • Mancha Foliar:  Lesão da folha.
  • Lesão:  É uma mancha necrótica ( morte) ou clorótica que ocorre em todos os órgãos das  plantas. A lesão da antracnose, lesão necrótica com borda avermelhada ou purpúrea. 
  • Mosaico:  Padrão clorótico, manchas anelares e difusas nas folhas, pétalas ou frutos. Mosaicos são geralmente associados com infecções de vírus.
  • Necrose:  É o tecido morto.
  • Podridão:  É a parte da planta destruída pela doença. Podridão das raízes: raízes podres.
  • Murcha:  Perda do Turgor ( é a força exercida pela água contida em uma célula para fora contra a parede celular de uma planta. Esta pressão da  a rigidez à planta e pode ajudar a manter ereta. Pode também resultar no rompimento de uma célula).

Fontes  de  Pesquisas:

Fitopatologia  Conceitos e exercícios de Laboratório.

Robert N. Trigiano     Mark  T.  Windham. Alan S. Windham.